Conheça 3 formas de gerar a sua própria energia

Qualquer consumidor no brasil pode gerar sua energia elétrica de 3 formas que reduzirão suas despesas com energia.


Conheça 3 formas de gerar a sua própria energia

Os sistemas de energia solar fotovoltaica custam hoje 25% do seu valor original, quando comparados com uma década atrás, e geram uma economia de até 95% na conta de luz.

37.000 sistemas solares, representando mais de R$ 2,5 bilhões em investimentos, já estão em operação no país, atendendo 44.000 consumidores residenciais, comercias e industriais, além de entes públicos e hospitais.

Esses números mostram o que muitos já perceberam em suas contas de luz.

O valor da energia elétrica no Brasil é altíssimo.

Quando considerados os últimos reajustes tarifários concedidos, pode-se constatar que:

  • No ano de 2017, os reajustes médios cobrados pelas distribuidoras superaram 10% enquanto que o índice de inflação oficial foi menor que 3%;
  • No ano de 2018, os consumidores de Minas Gerais residenciais enfrentaram 18,5% de aumento na tarifa da energia enquanto que os industriais foram impactados pelo aumento de 35,56% para uma inflação aproximada de 4%.

Além disso, as pessoas estão mais conscientes em relação ao uso dos recursos naturais.De acordo com uma pesquisa conduzida durante o ano pelo Ibope Inteligência, 90% dos brasileiros deseja produzir a sua própria energia.

A evolução da regulamentação

A capacidade de se gerar a própria energia é possível desde 2012, ano em que a ANEEL publicou a Resolução Normativa 482.Apesar das novas regras permitirem a compensação entre a energia injetada na rede e a energia efetivamente consumida, os custos de instalação de sistemas solares eram proibitivos naquela época.

Ao mesmo tempo em que novas tecnologias barateavam os custos dos sistemas mais avançados, os elevados preços de energia e os dois anos da crise mais severa enfrentada pelo país fizeram com que muitos decidissem pela instalação de painéis solares.

Ao permitir que cada consumidor, fosse ele detentor de um CPF ou um CNPJ, se habilitasse para produzir a sua energia e se conectar à rede de uma distribuidora, cabia a ele optar entre:

  • Microgeração: sistema com potência instalada limitada a 75 kW;
  • Minigeração: sistema com potência instalada limitada a 5 MW.

Como qualquer regulação recente, sua implementação não contemplava todos os setores.Quando a resolução foi aprovada, haviam as seguintes restrições:

  • Aplicável a um único consumidor;
  • Desde que fosse em imóvel próprio;
  • Onde residia, no caso de pessoa física;
  • Podendo ser estendida para outro imóvel, caso tivesse o mesmo registro de CPF/CNPJ.

Após três anos e algumas constatações, a ANEEL aprimorou a legislação, regulamentando 3 novos modelos, para contemplar outros arranjos urbanos por meio da Resolução Normativa 687.

1.Empreendimento com múltiplas unidades consumidoras

Moradores de prédios de apartamentos e condomínios residenciais foram os mais beneficiados.A eles, é permitido instalar um sistema que atenda a todos, inclusive a iluminação das áreas de uso comum.Um agente, que pode ser tanto a empresa administradora como o próprio proprietário, fica responsável por fornecer à rede de distribuição toda a energia gerada.

A distribuidora, por sua vez, contabiliza a energia fornecida e compensa do que foi consumido de cada um dos apartamentos ou casas que são atendidos por aquele sistema central.


2.Geração compartilhada

Seu funcionamento é semelhante, mas não se limita fisicamente ao mesmo empreendimento imobiliário como no sistema anterior.

A geração compartilhada é aplicável a pessoas físicas e jurídicas que se unem a partir de uma cooperativa, ou até mesmo um consórcio, desde que dentro da mesma área de concessão.

Entretanto, o sistema central de geração de energia, também ligado à distribuidora de energia responsável por atender aquela área, não pode estar localizado no local onde residem os consumidores que dela fazem uso.

3.Autoconsumo remoto

Nesse sistema, o consumidor tem mais liberdade para gerar a sua energia pois não precisa estar no mesmo lugar.A única limitação é que tanto o sistema central como as unidades consumidoras beneficiadas estejam na mesma área de concessão.

Empresas e produtores rurais se utilizam amplamente do sistema de autoconsumo remoto pois podem economizar com os custos de energia de suas várias instalações, sejam elas comerciais, industriais ou de armazenamento.

Um mercado de crescimento chinês

Atualmente, a região com o uso mais intensivo de energia solar fotovoltaica é o estado de Minas Gerais.O crescimento de usinas de microgeração e minigeração no estado foi superior a 100% em apenas dois anos.

Fazer essa mudança é relativamente simples:

“Basta pegar a conta de energia elétrica e leva-la a uma empresa especializada em energia solar fotovoltaica.Ela vai analisar e fazer a cotação para que o consumidor avalie quanto ele precisaria investir no sistema.”

Rodrigo Lopes Sauaia, presidente executivo da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar)

A própria Absolar sugeriu ao novo governo a implementação de novas linhas de financiamento para que os mais diversos tipos de consumidores possam gerar energia renovável, obtendo benefícios econômicos perceptíveis na conta de luz.

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